Proposta de Modelo para Adoção de IA por Médicos Oncologistas Clínicos

Roberta Rauber, UNISC
Pietro Cunha Dolci, UNISC
Rafael Alfonso Brinkhues, Federal Institute of Education Science and Technology of Rio Grande do Sul

Abstract

O estudo, em fase de desenvolvimento, tem o objetivo propor um framework para analisar os fatores de adoção de Inteligência Artificial em oncologia por médicos familiarizados com essa inovação tecnológica. Esse objetivo foi parcialmente atendido, pois a partir da entrevista com três médicos foi possível entender como cada um dos fatores pode ser percebido inicialmente. Além disso, nesse trabalho é proposto um framework que pode ser utilizado como ponto de partida para entender um fenômeno atual e pouco explorado. Nos resultados preliminares, foi possível perceber que o uso de IA por médicos oncologistas ainda é prematuro e embrionário. Existem muitas lacunas a serem preenchidas e exploradas, que nesse estudo começou a ser lançada uma luz nessas questões. Os oito fatores para entender a adoção de IA por esse tipo de especialidade médica é uma proposta inicial que pode ser melhor explorada por outros estudos e que será explorada nessa pesquisa. A diferença de idade entre os entrevistados evidenciou questões muito interessantes sobre a rejeição e a não aceitação das mudanças que podem ser propostas e utilizadas. Lobo (2017) aponta que a IA deve entrar no cenário oncológico como apoiadoras à decisão aos especialistas da área, proporcionando qualidade e cuidado personalizado aos pacientes. Além disso, processos devem ser revisitados e analisados para melhorar as práticas médicas e possibilitar uma maior adoção de IA. Assim, essa pesquisa em caráter inicial e exploratório tem como objetivo propor fatores para melhor entender um fenômeno atual e contemporâneo, dentro de um contexto muito complexo e importante que é a oncologia clínica dentro de grandes hospitais.

 

Proposta de Modelo para Adoção de IA por Médicos Oncologistas Clínicos

O estudo, em fase de desenvolvimento, tem o objetivo propor um framework para analisar os fatores de adoção de Inteligência Artificial em oncologia por médicos familiarizados com essa inovação tecnológica. Esse objetivo foi parcialmente atendido, pois a partir da entrevista com três médicos foi possível entender como cada um dos fatores pode ser percebido inicialmente. Além disso, nesse trabalho é proposto um framework que pode ser utilizado como ponto de partida para entender um fenômeno atual e pouco explorado. Nos resultados preliminares, foi possível perceber que o uso de IA por médicos oncologistas ainda é prematuro e embrionário. Existem muitas lacunas a serem preenchidas e exploradas, que nesse estudo começou a ser lançada uma luz nessas questões. Os oito fatores para entender a adoção de IA por esse tipo de especialidade médica é uma proposta inicial que pode ser melhor explorada por outros estudos e que será explorada nessa pesquisa. A diferença de idade entre os entrevistados evidenciou questões muito interessantes sobre a rejeição e a não aceitação das mudanças que podem ser propostas e utilizadas. Lobo (2017) aponta que a IA deve entrar no cenário oncológico como apoiadoras à decisão aos especialistas da área, proporcionando qualidade e cuidado personalizado aos pacientes. Além disso, processos devem ser revisitados e analisados para melhorar as práticas médicas e possibilitar uma maior adoção de IA. Assim, essa pesquisa em caráter inicial e exploratório tem como objetivo propor fatores para melhor entender um fenômeno atual e contemporâneo, dentro de um contexto muito complexo e importante que é a oncologia clínica dentro de grandes hospitais.