AERONAVES REMOTAMENTE PILOTADAS: análise da implantação em órgãos de investigação de acidentes aeronáuticos
Abstract
Este estudo analisa a implantação de aeronaves remotamente pilotada (Remotely Piloted Aircraft System - RPAS) nos Serviços Regionais de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (SERIPA), como ferramenta auxiliar de investigação de acidentes aeronáuticos. Tal abordagem se justifica pela aquisição, em 2017, do equipamento e a utilização dessa nova tecnologia pelos investigadores. A finalidade da pesquisa foi verificar o nível de percepção dos operadores de RPAS dos SERIPA quanto à utilidade e facilidade de uso do equipamento. Para atingir tal objetivo foi adotada uma adaptação do Modelo Teórico de Aceitação de Tecnologia – TAM. Quanto ao método, a pesquisa caracterizou-se como indutiva, com caráter exploratório e de natureza qualitativa. O estudo foi submetido ao Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) e está aprovado sob o registro CAAE 90860718.6.0000.5111. Realizou-se um estudo de caso com 14 investigadores pertencentes a seis SERIPA brasileiros. Conclui-se que os entrevistados julgam o RPAS útil para uma investigação de acidente aeronáutico e que o aparelho é fácil de utilizar. As variáveis externas complexidade e local do acidente emergiram como fatores que influenciam a utilização do RPAS, assim como o transporte do equipamento em aeronaves comerciais.
AERONAVES REMOTAMENTE PILOTADAS: análise da implantação em órgãos de investigação de acidentes aeronáuticos
Este estudo analisa a implantação de aeronaves remotamente pilotada (Remotely Piloted Aircraft System - RPAS) nos Serviços Regionais de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (SERIPA), como ferramenta auxiliar de investigação de acidentes aeronáuticos. Tal abordagem se justifica pela aquisição, em 2017, do equipamento e a utilização dessa nova tecnologia pelos investigadores. A finalidade da pesquisa foi verificar o nível de percepção dos operadores de RPAS dos SERIPA quanto à utilidade e facilidade de uso do equipamento. Para atingir tal objetivo foi adotada uma adaptação do Modelo Teórico de Aceitação de Tecnologia – TAM. Quanto ao método, a pesquisa caracterizou-se como indutiva, com caráter exploratório e de natureza qualitativa. O estudo foi submetido ao Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) e está aprovado sob o registro CAAE 90860718.6.0000.5111. Realizou-se um estudo de caso com 14 investigadores pertencentes a seis SERIPA brasileiros. Conclui-se que os entrevistados julgam o RPAS útil para uma investigação de acidente aeronáutico e que o aparelho é fácil de utilizar. As variáveis externas complexidade e local do acidente emergiram como fatores que influenciam a utilização do RPAS, assim como o transporte do equipamento em aeronaves comerciais.